Indivíduos de descendência japonesa encontrando um monstro cultural durante os campos de internação japoneses da Segunda Guerra Mundial (1941).

Depois de Pearl Harbor, os ilhéus do terminal são despejados de suas casas e precisam encontrar abrigo em outro lugar. Separado de sua família, Henry enfrenta injustiça nas mãos do governo, enquanto Chester se envolve em uma busca paranóica por respostas.

Enquanto os ilhéus do terminal se adaptam ao novo ambiente, Chester tenta sustentar sua família, enquanto repele o mal que o segue; Henry se contenta com o trauma de sua prisão; Asako vê maus presságios; Amy assume um novo emprego.

Chester, em busca de uma vida melhor, é tratado com hostilidade por seus colegas americanos; Luz espera ser aceito por Henry e Asako em sua nova casa, enquanto a comunidade nipo-americana celebra o Obon, um festival para comemorar os mortos.

Os nipo-americanos são forçados a realizar um exercício humilhante que divide a comunidade; Chester fica cara a cara com um homem que o obriga a questionar sua própria natureza; Luz, atingido pela dor, é forçado a fazer uma escolha importante.

Os Nakayamas foram despedaçados; Chester procura a pessoa que ele acredita que pode ajudar, por qualquer meio necessário; um surto na comunidade obriga Amy a agir, embora ela seja pega entre fazer o que lhe foi dito e fazer o que é certo.

Chester e Luz alcançaram um ponto de virada no relacionamento; Amy deve tomar o assunto por conta própria, pois é atormentada por um poderoso inimigo; Chester conhece um garoto que lhe dá respostas.

Os ilhéus do terminal voltam para casa e descobrem que as coisas mudaram desde que saíram; os Nakayamas, ainda tensos com a dor que infligiram um ao outro, devem se unir para combater o espírito que ameaça seu futuro.

Henry e Asako olham para o passado para fornecer respostas para sua turbulência atual; Chester e Luz lutam com suas identidades na esperança de salvar aqueles que lhes são mais queridos; Amy e Yamato-san lutam para assimilar novamente a vida americana.