O ano é 1975, e George Lucas tem um problema. Não há nenhuma empresa de efeitos visuais em Hollywood capaz de realizar a enorme visão por trás de seu filme “Star Wars”. George e o especialista em câmeras John Dykstra montam uma equipe de artistas sonhadores para o trabalho, mas apesar de seus melhores esforços e novas tecnologias formidáveis, a equipe da ILM fica lamentavelmente para trás.

Quando um acidente frustra seu sonho de infância de pilotar carros, George Lucas encontra sucesso como cineasta. Ele gasta seu próprio dinheiro nos efeitos especiais de uma nova “ópera espacial”, mas o progresso é lento. Com a ajuda de novas contratações, a ILM se reúne para terminar o filme a tempo. Star Wars estreia com sucesso mundial, mas George continua insatisfeito com os resultados.

Depois de Star Wars, a ILM se muda para o norte, mas nem todos são convidados. À medida que o trabalho começa em O Império Contra-Ataca, a equipe enfrenta desafios. Frustrado com as ferramentas disponíveis, George cria uma nova divisão para ajudar a modernizar o cinema. Após o lançamento do novo filme, a ILM assume um trabalho externo, preparando o terreno para uma notável sequência de sucessos.

Uma parceria com Steven Spielberg resulta nos efeitos memoráveis de Caçadores da Arca Perdida, E.T.. Enquanto isso, o grupo de computação gráfica marca seu primeiro avanço digital. À medida que a era dos Blockbusters chega, as equipes da ILM estão competindo, tanto por recursos quanto por prêmios. George toma uma fatídica decisão de negócios, e a ILM é forçada a se reconstruir rapidamente.

Phil Tippett sente que foi extinto quando o CG inesperadamente toma o centro do palco em Jurassic Park. O momento decisivo convence George Lucas a retornar à sua trilogia prequela de Star Wars há muito planejada e levar a tecnologia ainda mais longe. À medida que o cinema digital continua a crescer e evoluir, "O Volume" prova que o espírito de inovação permanece vivo e bem na ILM.