Com a morte de Henrique VIII, seus três filhos - Mary, Elizabeth e Edward - tornam-se peças importantes em um jogo perigoso quando a corte inglesa embarca numa corrida pelo controle de uma nova Inglaterra.

É Natal na corte, e um espetáculo polêmico cria mal-estar entre o protestante Edward e a católica Mary. Elizabeth fica dividida quando Mary exige que vá morar com ela. O lorde protetor Somerset tenta manter a paz entre os irmãos.

Elizabeth é afastada de Catherine e Thomas e enviada para a casa do cunhado de Kat, Antony Denny. Ali, entre estranhos, ela teme que alguém descubra os segredos de Chelsea. Catherine e Thomas mostram-se unidos perante à corte e ao rei.

Transformada pelo que viveu, Elizabeth está decidida a não cair de novo nas armadilhas de Chelsea, mas logo enfrenta um novo teste. A corte está abalada pela desobediência de Mary, e lorde Somerset continua mais preocupado em angariar fundos para a guerra na Escócia.

As atitudes de Thomas incriminaram Elizabeth. Mantida em prisão domiciliar, Elizabeth tenta limpar o próprio nome em um interrogatório com lorde Dudley. Lorde Somerset fica vulnerável com as atitudes do irmão e enfrenta um Conselho furioso e abalado, que exige uma reação. Mary chega a Londres para confrontar a irmã, que caiu em desgraça.

Começa a era do novo lorde protetor. Livre da influência do tio Somerset, Edward ganha novo fôlego para engrossar as reformas protestantes e buscar novas alianças. As irmãs são peças úteis para alcançar os novos objetivos da Inglaterra, e Edward decide que elas devem se casar.

O rei está doente, e a corte, que oprimiu os católicos, vê-se diante da possibilidade de ser governada pela católica Mary, que vai para Whitehall. Mary e Elizabeth se unem graças ao amor pelo irmão doente, mas Edward fica transtornado ao ver que seu legado protestante pode morrer com ele se Mary sucedê-lo no trono.