O mundo dos monstros e o dos humanos vive uma frágil paz que só é garantida por meio do sacrifício de garotas humanas. Sariphi é a jovem escolhida como o próximo sacrifício, mas parece não temer as criaturas monstruosas diante de si... e isso chama a atenção do rei que deve devorá-la.

Os nobres mais próximos ao rei descobrem que ele tomou Sariphi como noiva e não aceitam. No entanto, sem força para se opor à situação, eles solicitam que o rei realize um banquete no palácio para anunciar a decisão a todos os territórios do reino e, com isso, gerar uma revolta geral.

Sariphi convence Leo a darem um passeio na cidade das feras e se surpreende ao ver como a vida deles é parecida com a dos humanos. Entretanto, permanecer no reino dos monstros pode ser fatal para a garota humana, e o rei toma uma medida que ela não esperava...

Os Estados vassalos não aceitam a ideia de uma rainha humana. Para apaziguar os ânimos, Anúbis decide agendar um encontro do rei com princesas de diversas nações. Sariphi conhecerá em primeira-mão as intrigas e dificuldades no meio em que vivem as damas da realeza.

Anúbis diz que aceitará Sariphi como rainha, porém, não sem impor algumas condições - entre elas, que Sariphi conjure uma fera sagrada. Mas isso só é possível usando poder mágico, que Sari não tem... ou força vital.

Um humano invade o palácio real e pede para falar com o rei; ele está atrás de Sariphi e foi até o palácio quando ficou sabendo do sacrifício. A futura rainha o reconhece como Ilya, seu amigo de infância. O preconceito e a desconfiança podem tornar este reencontro bastante amargo...

Após ser raptada por Ilya, Sariphi acorda com sons de uma luta e vê Ilya subjugando feras. Enquanto isso, Bennu ajuda o rei e sua fera sagrada a alcançar a futura rainha, antes que ela saia da fronteira do mundo deles.

O temido Duque Galois, herói de guerra conhecido por odiar humanos, pede um encontro com Sariphi, e Anúbis decide usar essa oportunidade como uma provação. A grosseria e a intransigência do duque surpreendem a todos no palácio, e Sariphi pode estar diante de um problema insolúvel...

Ao tentar aprender mais sobre as diferentes feras, Sariphi precisa procurar uma das bibliotecas menos frequentadas do palácio. Anúbis vê nessa ocasião uma oportunidade de se livrar da candidata a rainha. E em face a um perigoso acidente, se vê recordando seus primeiros dias ao lado do rei e a razão de sua devoção a Sua Majestade.

É o dia da Grande Consagração, quando se comemora a fundação de Ozmargo pelo primeiro rei. Como parte de seus deveres oficiais, ao décimo segundo badalar do sino, Leo deverá aparecer diante dos nobres e do povo trajando as roupas do primeiro rei. No entanto, uma tempestade dificulta a situação...

Ao ver Sariphi assumindo a posição de rainha consorte e o capitão Jormungand prestes a sair em missão, Amit decide preparar amuletos para protegê-los. Sariphi logo parte para sua primeira obrigação como rainha consorte: abençoar o príncipe recém-nascido de um reino vassalo. Entretanto, o longo conflito entre humanos e feras não é esquecido tão facilmente.

Sariphi conhece a princesa Tetra, que explica sobre seu ressentimento em relação à mãe e ao príncipe herdeiro Calcara. Os obstáculos que Sariphi enfrentará para conseguir abençoar o príncipe podem ser maiores do que imaginava.

A próxima missão de Sariphi é decidida, mas, desta vez, o rei tem um compromisso inadiável e não a acompanhará. A rainha interina deve visitar tropas do reino numa região conhecida por sua rebeldia contra a coroa. E os problemas já começam assim que ela tenta montar sua guarda pessoal...

Após o ataque ao Lorde Braun, as autoridades presentes se reúnem para encontrar o culpado, porém, a guarda do castelo acusa Lante. Sariphi acredita na inocência do capitão de sua guarda e diz que vai prová-la.

O capitão Jormungand retorna de sua campanha e devolve o amuleto a Amit, que fica inconsolável. Ao ver como Sari também se abalou, Lante desafia Jormungand a um duelo! Enquanto isso, no mundo humano, Ilya parte em uma missão contra feras que raptam crianças.

Sariphi e o rei navegam juntos rumo a Bolstobas, um novo reino que precisa ser inspecionado. No entanto, no meio da viagem chegam notícias preocupantes do palácio e o rei precisa voltar imediatamente. Porém, em sua ausência, algo terrível pode acontecer...

Com superioridade estratégica, as forças de Ozmargo rapidamente conseguem neutralizar as forças antimonarquistas em diversas frentes, mas o paradeiro de Fenrir e, por consequência, de Sariphi continua desconhecido.

A data do próximo sacrifício humano de Yoana a Ozmargo se aproxima e o rei decide que é o momento para abolir a prática por completo. Certamente haverá resistência por parte da população, mas o primeiro passo é estabelecer relações diplomáticas... e não há melhor mensageira do que Sariphi.

Sariphi chega ao maior reino de Yoana e, por um golpe de sorte, logo se vê diante de um comandante da cavalaria do reino. No entanto, como sua história é difícil de acreditar, ela é presa e precisa provar que o conteúdo da carta é mesmo o que diz.

Com a tradução de Anastasia, Sariphi consegue a audiência com o rei de Yoana e se vê diante da pessoa que a enviou como sacrifício a Ozmargo. Ao voltar ao reino das feras, com tanto a contar, ela quer ficar a sós com o rei, mas o clima no palácio inspira preocupação...

Diante da revelação do rei perante todos os súditos, Sariphi age rápido e voa com ele para longe do palácio. Enquanto isso, aqueles que permanecem por lá se dividem entre aliados e inimigos.

Enquanto o rei e Jormungand entram no palácio pelas portas da frente, Sariphi parte em busca do diário, mas acaba encontrando uma criatura ferida que conta a verdade por trás do nascimento de Leonhart.

Após o feitiço de Set ser desfeito pela princesa Amit, o miasma volta a cobrir Ozmargo e o rei assume de novo sua forma de fera. Com isso, Sua Majestade consegue usar plenamente seu poder mágico e enfrentar o juiz usurpador. Mas o sumo sacerdote deixou mais um segredo nas mãos de Sariphi...