Ana Carolina

Henkilön tiedot

Tunnetaan näistä töistä Näyttelijä

Tiedettyjä töitä 13

Sukupuoli Muunsukupuolinen

Syntymäpäivä 9 syyskuu 1974 (49 vuotta vanha)

Syntymäpaikka Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Tunnetaan myös nimillä

  • Ana Carolina Sousa

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Elämäkerta

Ana Carolina Souza é uma cantora, compositora, empresária, produtora e multi-instrumentista brasileira. Logo aos dois meses de idade, Ana Carolina perdeu o pai, que morreu de trombose. Ana declarou que possivelmente é fruto de uma traição de sua mãe, ao dar uma entrevista se referindo a uma música sua que recebe o mesmo nome Traição no mais recente álbum, N9ve. Ana tem uma irmã chamada Selma, que é 14 anos mais velha, e também um irmão. Sua influência musical vem de família – a avó cantava em rádio, fazendo sucesso, o avô em igreja e os tios-avós tocavam percussão, piano, cello e violino. Ana contou em entrevista para Jô Soares, em 6 de junho de 2008, que uma lenda dentro da própria sua família dizia que sua avó teria tido um caso com Luiz Gonzaga na juventude. A mãe era proprietária de um salão de cabeleireiro e Ana fazia do local seu palco, usava como microfone um rolo de cabelo e cantava versos de Caetano, entre outros. Morava no bairro Granbery, e estudou no Instituto Granbery da Igreja Metodista a maior parte da vida. Começou a cantar aos 18 anos nos barzinhos da cidade com o repertório de Jobim, Chico, Ary Barroso e outros clássicos. Em entrevista, Ana diz que a experiência em bares foi, para ela, uma escola, além de cantar sucessos do rádio, cantava outras canções. Foi quando Ana Carolina conhecera Luciana David e Keley Lopes, duas estudantes de Comunicação, que gostaram do que ouviram e se tornaram suas empresárias. Então, começaram a surgir convites de mais bares nas cidades vizinhas e, acompanhada sempre pelo amigo e percussionista Knorr, rodou alguns quilômetros da Zona da Mata mineira. Nesse tempo, Ana começou a compor, contudo essas não foram interpretadas tão cedo. Ana fez um cursinho pré-vestibular no Colégio e Curso Meta ingressando na faculdade de Letras, na Universidade Federal de Juiz de Fora, onde cursou por pouco tempo. Conforme o tempo foi passando, Ana ia se tornando mais conhecida, até o dia em que foi convidada para participar em apresentações maiores, como na abertura do concerto da Orquestra Internacional de Ray Conniff, em 1997. Posteriormente, o italiano Máximo Pratesi convidou alguns artistas para se apresentarem em Roma. Além de Ana, convidou o grupo de MPB da cidade, o Lúdica Música. No Rio, onde assinaria o contrato, Pratesi descobre que Ana era diabética, desistindo de fechar o negócio por puro preconceito, o que deixou Ana decepcionada: "Fiquei triste num primeiro momento, mas depois agradeci por não ter ido, pois o fato de eu ter ficado aqui me permitiu crescer e amadurecer na música".

Depois de realizar várias apresentações em Belo Horizonte, um rapaz chegou ao camarim com a letra de uma música que compôs enquanto a assistia. Esse rapaz, era o compositor gaúcho, José Antônio Franco Villeroy que se tornaria um dos melhores amigos e parceiros de Ana, a música era "Garganta" - música que foi o primeiro sucesso da carreira da cantora. "Depois me lembrei que conhecia Totonho, eu tinha ido a um show dele no Rio, no Mistura Fina, e adorei, tanto que comprei os dois discos independentes dele.", recorda. Quando vinha cantar ou a passeio no Rio, Ana, muitas vezes, ficava hospedada na casa da amiga Cássia Eller.

Ana Carolina Souza é uma cantora, compositora, empresária, produtora e multi-instrumentista brasileira. Logo aos dois meses de idade, Ana Carolina perdeu o pai, que morreu de trombose. Ana declarou que possivelmente é fruto de uma traição de sua mãe, ao dar uma entrevista se referindo a uma música sua que recebe o mesmo nome Traição no mais recente álbum, N9ve. Ana tem uma irmã chamada Selma, que é 14 anos mais velha, e também um irmão. Sua influência musical vem de família – a avó cantava em rádio, fazendo sucesso, o avô em igreja e os tios-avós tocavam percussão, piano, cello e violino. Ana contou em entrevista para Jô Soares, em 6 de junho de 2008, que uma lenda dentro da própria sua família dizia que sua avó teria tido um caso com Luiz Gonzaga na juventude. A mãe era proprietária de um salão de cabeleireiro e Ana fazia do local seu palco, usava como microfone um rolo de cabelo e cantava versos de Caetano, entre outros. Morava no bairro Granbery, e estudou no Instituto Granbery da Igreja Metodista a maior parte da vida. Começou a cantar aos 18 anos nos barzinhos da cidade com o repertório de Jobim, Chico, Ary Barroso e outros clássicos. Em entrevista, Ana diz que a experiência em bares foi, para ela, uma escola, além de cantar sucessos do rádio, cantava outras canções. Foi quando Ana Carolina conhecera Luciana David e Keley Lopes, duas estudantes de Comunicação, que gostaram do que ouviram e se tornaram suas empresárias. Então, começaram a surgir convites de mais bares nas cidades vizinhas e, acompanhada sempre pelo amigo e percussionista Knorr, rodou alguns quilômetros da Zona da Mata mineira. Nesse tempo, Ana começou a compor, contudo essas não foram interpretadas tão cedo. Ana fez um cursinho pré-vestibular no Colégio e Curso Meta ingressando na faculdade de Letras, na Universidade Federal de Juiz de Fora, onde cursou por pouco tempo. Conforme o tempo foi passando, Ana ia se tornando mais conhecida, até o dia em que foi convidada para participar em apresentações maiores, como na abertura do concerto da Orquestra Internacional de Ray Conniff, em 1997. Posteriormente, o italiano Máximo Pratesi convidou alguns artistas para se apresentarem em Roma. Além de Ana, convidou o grupo de MPB da cidade, o Lúdica Música. No Rio, onde assinaria o contrato, Pratesi descobre que Ana era diabética, desistindo de fechar o negócio por puro preconceito, o que deixou Ana decepcionada: "Fiquei triste num primeiro momento, mas depois agradeci por não ter ido, pois o fato de eu ter ficado aqui me permitiu crescer e amadurecer na música".

Depois de realizar várias apresentações em Belo Horizonte, um rapaz chegou ao camarim com a letra de uma música que compôs enquanto a assistia. Esse rapaz, era o compositor gaúcho, José Antônio Franco Villeroy que se tornaria um dos melhores amigos e parceiros de Ana, a música era "Garganta" - música que foi o primeiro sucesso da carreira da cantora. "Depois me lembrei que conhecia Totonho, eu tinha ido a um show dele no Rio, no Mistura Fina, e adorei, tanto que comprei os dois discos independentes dele.", recorda. Quando vinha cantar ou a passeio no Rio, Ana, muitas vezes, ficava hospedada na casa da amiga Cássia Eller.

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