Não é mais a primeira vez que escrevo uma resenha aqui sobre filmes que nunca deviam ter sido feitos porque nem o público, nem o cinema como arte ou meio de comunicação e de entretenimento, ganharam com isso. Este é apenas mais um, mais outro caso de desperdício de celulóide e electricidade. O enredo gira em torno de um transexual ou travesti deformado chamado Divine. Ele (bem, ela... seja lá o que for) tem o título (provavelmente auto-concedido) de "pessoa mais imunda do mundo" e aqui vai ter de defendê-lo.