Confesso que esperava uma coisa mais séria deste filme, mas que também não me surpreendeu o que encontrei. De todas, a década de Setenta é, para mim, aquela onde os filmes foram piores e mais desagradáveis. Isso inclui comédias como esta, carregadas de alusões sexuais evidentes e de humor forçado, que envelheceu tão mal que acabou virtualmente no esquecimento. O roteiro é sobejamente conhecido e adapta para o cinema, outra vez, o romance de Alexandre Dumas em que um aspirante a Mosqueteiro precisa travar uma conjura palaciana em torno da rainha francesa, Ana.