An emotionally constrained view of the displacement of human feelings in our video saturated society. Van regularly visits his grandmother in a run-down nursing home. His father depends on phone sex for guidance meanwhile erasing family homevideos of happier times with homemade pornography. Will Van rescue his grandmother and memories of his mother in time?

Stan, el padre de Van, es un apasionado del vídeo; se pasa la vida grabando escenas de la vida diaria de su familia. Sin embargo, tiene a su madre en una residencia, a pesar de que podría perfectamente tenerla en casa. A Van, que visita a menudo a su abuela, no le gusta que viva en esas condiciones. En la residencia conoce a Aline, una joven que intentará ayudarlo a sacarla de allí. Lo que ocurre es que Van, que ha sido abandonado por su madre, está tratando de construir una verdadera vida familiar.

Étude de la famille, de ses tabous, de ses secrets, de ses hypocrisies à travers la quête d'un jeune homme, Van, sur ses origines. Il finit par les découvrir en allant rendre visite de plus en plus souvent à sa grand-mère enfermée dans un asile. Il décide de la faire sortir de l'hospice à l'insu de son père qui, intrigué par son comportement, le fait surveiller par un détective.

Un uomo, vedovo e risposato con una giovane donna, vive una forma di totale dipendenza dalla televisione. Il figlio, completamente ignorato, si rifugia nell'affetto della nonna, prematuramente relegata in un ospizio. Il ragazzino, con l'aiuto di un'amica, sottrae la vecchia all'ambiente reclusorio del ricovero e cerca con lei di ricostruirsi una famiglia.

Extravagante e contemplativo, o segundo filme de Atom Egoyan versa sobre a morte espiritual e sobre imagens dentro de imagens. Seu herói ingênuo desta vez é um adolescente desajustado (Aidan Tierney), subjugado em casa a um pai imaturo (David Hemblen) e a uma madrasta sensual (Gabrielle Rose). Quando ele se dá conta de que o pai está apagando as memórias da família registradas em fitas cassete com imagens pornográficas caseiras, junta-se a uma operadora de serviços pornográficos por telefone (Arsinée Khanjian) e lança-se a uma jornada edipiana. Como em seu filme de estreia, Next of Kin, este filme também versa sobre a procura de uma família alternativa (e, portanto, de uma realidade alternativa). Enquanto no primeiro filme o vídeo era um instrumento terapêutico a serviço do mal-estar contemporâneo, Egoyan usa-o aqui para indicar as raízes do próprio deslocamento: a família e a quebra de identidade estão ligadas diretamente à substituição da vida vivida com imagens da mídia.