Quando a Guerra Civil se enfurece na década de 1990 em Serra Leoa, dois homens, um branco sul-africano mercenário e um pescador negro, se juntam em uma busca para recuperar uma joia rara que tem o poder de transformar suas vidas. Com a ajuda de uma jornalista norte-americana, os homens embarcam em uma jornada perigosa através do território rebelde para conseguir seu objetivo.

O conflito ruandês entre tutsis e hutus marcou um dos capítulos mais sangrentos da história africana recente. Em meio à horrenda violência e caos surgiu Paul Rusesabagina, um homem que ofereceu abrigo a mais de mil refugiados tutsis em seu hotel, apesar do perigo para si mesmo e sua família.

Uma ativista (Rachel Weisz) é encontrada assassinada em uma área remota do Quênia. O principal suspeito do crime é seu sócio, um médico que encontra-se atualmente foragido. Perturbado pelas infidelidades da esposa, Justin Quayle (Ralph Fiennes) decide partir para descobrir o que realmente aconteceu com sua esposa, iniciando uma viagem que o levará por três continentes.

Ruanda. Durante 30 anos, o governo de maioria Hutu perseguiu a minoria Tutsi. Pressionado pelo ocidente, o governo aceitou dividir o poder com os Tutsis, mesmo contra a vontade. Porém em 6 de abril de 1994 tem início um genocídio, que mata quase um milhão de pessoas em apenas 100 dias. Neste contexto um padre inglês e seu ajudante tentam fazer o que podem para ajudar a minoria Tutsi, mesmo tendo a opção de partirem para a Europa.

Filme que conta a história real de um general das Nações Unidas que lutou para amenizar o sofrimento e tentar evitar mais vítimas no genocídio ocorrido em Ruanda em 1994, episódio que também foi contado no filme Hotel Ruanda, mas focalizando a história de um outro personagem que também estava lá. Aqui o diretor opta por fazer uma caminho direto e sem apelar tanto para elementos dramáticos ou sentimentais, tratando a história com sobriedade e mostrando como as coisas aconteceram de maneira clara e se floreios.

We meet ornithologist Anna in 1994 just as genocide is raging in Rwanda, perpetrated by the majority Hutus against the Tutsis. Anna manages to save the daughter of a colleague whose family has been murdered, and she takes her to Poland. But the woman returns to Rwanda to visit the graves of her loved ones. The director originally worked on the movie with her husband Krzysztof Krauze (My Nikifor – Crystal Globe, KVIFF 2005), but after his death in 2014 she eventually finished this challenging picture alone.

Na primavera de 1994, Bernard Valcourt, um homem dividido entre esperança e desilusão, vai a Kigali, capital da Ruanda, no coração da África, filmar um documentário e se apaixona por Gentille. A despeito das diferenças, eles se casam, mas a guerra acontece e ele é forçado a deixar o país. Meses depois, a ordem em Ruanda é restaurada e Valcourt volta a Kigali em busca de Gentille. Será que eles conseguirão recuperar seu amor, ou as marcas da guerra foram profundas demais? Uma bela história de amor em meio ao horror do genocídio, Tensão em Ruanda é um comovente retrato do horror e da esperança que residem nos corações humanos.

MAMA RWANDA is the story of two women mixing the wit of motherhood with the spirit of entrepreneurship to overcome extreme poverty. Drocella, a village wife, and Christine, a city widow, represent a new generation of women business-owners transforming post-genocide Rwanda into one of the top ten fastest growing economies in the world. A modern tale of the work/life balancing act, MAMA RWANDA illuminates the remarkable lives of two working mothers in the developing world.

A documentary that examines whether a charity organized by Pat Robertson to aid Rwandan genocide refugees was a front for diamond mining.

A young Tutsi woman and a young Hutu man fall in love amid chaos; a soldier struggles to foster a greater good while absent from her family; and a priest grapples with his faith in the face of unspeakable horror.

Coexist tells the emotional stories of women who survived the Rwandan genocide in 1994. They continue to cope with the loss of their families as the killers who created this trauma return from jail back to the villages where they once lived. Faced with these perpetrators on a daily basis, the victims must decide whether they can forgive them or not. Their decisions are unfathomable to many, and speak to a humanity that has survived the worst violence imaginable.

A história do canadense Romeo Dallaire e seu comando das Nações Unidas durante o genocídio em Ruanda, em 1994.

A powerful documentary about five women whose lives have been irrevocably altered by the Rwandan genocide. With the country left nearly 70% female in the wake of the massacres, "God Sleeps In Rwanda" is a lucid portrait of the much larger change affected by women in the East African country.

Their words had never been heard before. Co-directed by French-Rwandan musician and author Gaël Faye and director Michael Sztanke, this movie records with sensitivity and for the first time the testimonies of Prisca, Marie-Jeanne and Concessa about their lives during the genocide and after. The three Tutsi women tell the camera about their daily lives during the genocide and in the refugee camps of Murambi and Nyarushishi, where they lived a nightmare under the guard of the French soldiers of the Opération Turquoise who, under a UN mandate, where supposed to protect them. While the French army denies any rape accusation, the three women filed complaints with the French justice system in 2004 and 2012. The investigation is now at a standstill.

Following the story of a genocide survivor as well as son of a killer, the film revolves around the meaning of an old coat and its symbolic value for the young boy’s dramatic past. (African Film Festival, New York)

The story is afterimage of the genocide that happened in Rwanda almost 30 years ago. We’ve assembled an incredible team of individuals, each with an immense sensitivity to the subject matter, who are helping us bring this story to life both in its literary and visual dimension. This film is an exploration of the search for hope and humanistic values in the face of unimaginable adversity.

For the first time, light is shed on the Inkotanyi politico-military movement that ended the genocide of the Rwandan Tutsi in 1994 and is led by Paul Kagame, currently President of Rwanda.

Between 500,000 to 800,000 people belonging to the Tutsi minority ethnic group as well as some moderate Hutu and Twa were killed by armed Hutu militias over the course of 100 days between April 7 and July 15, 1994.