O voo 1951 da Turkish Airlines aproxima-se do Aeroporto de Amesterdão. A tripulação segue as instruções dadas pela torre para alinhar o Boeing 737 com a pista de aterragem. O avião cai do céu e despenha-se num terreno de lama a norte do aeroporto. Morrem nove dos 135 passageiros a bordo. A investigação procura apurar as razões para a queda de um dos jatos de passageiros mais famoso do mundo.

Apenas com o discernimento e ações rápidas do piloto é que o avião #38 da British Airways não se despenha perto de Heathrow. Todos os passos que a equipa conseguiu executar resultaram num aterragem de emergência que resultou apenas em ferimentos para alguns passageiros. Mas porque razão falharam os motores deste avião?

Um vôo da Crossair #3597 aproxima-se de Zurique para a aterragem, mas a neve reduziu em muito a visibilidade. Numa aproximação final à pista, o avião acaba por voar demasiado rente ao chão e ao entrar em contacto com copas de árvores acaba por embater numa encosta. Os investigadores reúnem todos os dados sobre o acidente, mas rapidamente percebem que terão de fazer uma viagem pelo passado do avião.

O voo 3407 da Continental Connections aproxima-se do aeroporto de Buffalo. Voando através de neve e de ventos fortes, os pilotos conseguem ver as luzes da cidade, mas, ao alargar as abas para diminuir a velocidade, a coluna de controlo começa a tremer. O avião está prestes a paralisar. O capitão esforça-se por manter o avião a voar, mas o avião cai abruptamente por cima de uma casa dos subúrbios.

Apesar das condições climatéricas adversas, o voo 751 faz uma descolagem suave. Em poucos segundos, os motores começam a emitir ruídos estrondosos. O fumo entra na cabine e os dois motores falham. Ao tentar reiniciar os motores, o do lado esquerdo entra em combustão. A 975 metros do solo, o avião perde força e começa a cair. Embate no chão e parte-se em três. Toda a gente a bordo sobrevive.