É carnaval no Prédio Azul, mas Leocádia não quer deixar os moradores organizarem um bloco e um concurso de marchinhas. Tudo muda quando Theobaldo decide ir ao bloco do Prédio Amarelo.

A porta do Prédio Azul amanhece bloqueada. Barulhos de estrondos, o prédio tremendo e ninguém consegue entrar ou sair. Será um terremoto? Um ataque? Os detetives precisam investigar.

Joaquim, o primo português de Pippo, vem visitar a família Tomatini e traz um bacalhau para o almoço. No entanto, o peixão some antes mesmo de ir para a panela. E agora? Quem será que pegou?

Theobaldo substitui Severino na portaria aguardando uma entrega para a síndica: um abajur especial. O carteiro passa, mas o mago não está lá e Leocádia só encontra cacos de vidro na sua encomenda.

Leocádia toma uma poção mágica e adormece na portaria, mas Theobaldo sabe o que precisa fazer para quebrar o feitiço. Quando a síndica acorda, percebe que um de seus brincos desapareceu.

Theobaldo pede a ajuda de uma amiga bruxa para preparar um novo perfume que pode conquistar Leocádia. Uma cobra surge na portaria, os meninos fogem para o pátio e ela some. Será que estão todos em perigo?

Leocádia decide implantar um alarme contra furtos em seu apartamento para proteger joias preciosas. Enquanto isso, vários objetos desaparecem no Prédio Azul e os detetives precisam investigar.

O clima está congelante e começa a nevar no Prédio Azul. Ninguém consegue entender como isso é possível. Será algum evento climático bizarro ou magia? Os detetives decidem investigar.

É aniversário da Sol e ela quer muito ganhar um cachorrinho, mas a síndica proíbe bichos no Prédio. Uma cadelinha de verdade surge na portaria e a detetive decide fazer de tudo pra ficar com ela.

Aparece um menino todo azul no prédio. A princípio, os detetives acham que caiu tinta nele, mas depois notam que ele transforma tudo o que toca em azul. Quem será ele? E de onde veio?

Surge um sapo na casa da síndica. Depois aparecem mais sapos pelo prédio. Será uma infestação ou o ataque de algum bruxo? Os Detetives se unem para resolver o mistério.

Sol quer juntar dinheiro para comprar uma bateria e começa a guardar moedas em um porquinho. Leocádia resolve aprender a tocar harpa e decide dar um concerto, mas o porquinho e a harpa desaparecem.

Leocádia convida o doutor Leão para um almoço no pátio e Theobaldo fica enciumado. Ele enfeitiça uma pedrinha para deixar o rival cheio de verrugas, mas perde o objeto e causa uma baita confusão.

Theobaldo vai fazer massagem com Sissi e esquece seu magular, um celular mágico, na portaria. O telefone do mago toca e Severino decide atender a ligação, mas algo muito estranho acontece.

O pai de Pippo ensina as crianças a fazer pão e o pátio vira uma grande padaria. Leocádia fica enciumada e decide fazer também, mas a síndica acaba perdendo um anel e culpa Tomatini e os detetives.

Theobaldo presenteia Leocádia com um buquê de flores, mas uma abelha que estava na planta acaba caindo no caldeirão da bruxa e sai voando pelo prédio. Sol é picada e logo depois desaparece.

Lena vai até o armazém de Theobaldo e pega alguns potinhos que ela pensou serem simples pigmentos de tinta. Mas quando a artista plástica começa a pintar quadros, coisas muito estranhas acontecem.

Leocádia decide doar algumas roupas para Sissi levar a um abrigo. Enquanto isso, Theobaldo quase tem um treco quando descobre que seu gato múmia, Ferocatus, desapareceu. Só os detetives podem ajudar.

Severino escuta no rádio que um dilúvio vai alagar tudo e espalha a noticia pelo prédio. Leocádia acha que é o fim do mundo, mas Ptolomeu desconfia das informações. Um objeto importante acaba sumindo.

A conta de água do prédio está muito alta e Leocádia impõe uma nova regra: banho somente aos sábados. Fedidos e irritados, Pippo, Bento e Sol se unem para investigar quem está desperdiçando tanto.

Tomatini mostra para Pippo como é ruim contar mentiras e o menino pega o livro do Pinóquio para ler no Pátio. Logo depois, o livro desaparece e um menino estranho surge no Prédio Azul.

Os moradores do Prédio Azul se preparam para fazer uma tarde mexicana. A vassoura de Severino some e ele decide pegar a de Theobaldo emprestada, mas no armazém do mago nada é normal.

Um jogo de tarô deixa Severino muito estranho. As crianças vão investigar e se deparam com o detetive Ed Mort que está à procura de um homem desaparecido. Será que os casos tem relação?

Leocádia escuta um choro e encontra um bebê do lado de fora da portaria. Para a surpresa da síndica o neném possui vários poderes mágicos. Theobaldo e Vó Berta ficam encantados e querem ficar com ele. Chega uma mulher misteriosa e diz ser a mãe biológica do bebê, mais um mistério para os detetives.

É natal no Prédio Azul e enquanto todos se ocupam com decorações e presentes, Theobaldo e Ptolomeu investigam o amuleto do bebê Bóris. Mas o objeto desaparece e os detetives precisam investigar.