Quase dois anos após os eventos da terceira temporada, Margrethe Thormod, a diretora da Agência de Migração em Copenhague, é brutalmente assassinada embaixo da ponte. Henrik começa a investigar o assassinato, mas sente falta de Saga. Ela está em uma prisão feminina em Ystad, condenada pelo assassinato de sua mãe.

Henrik e seu colega Jonas continuam investigando o assassinato de Margrethe Thormod. Suas duas trilhas principais são o grupo radical de esquerda Outubro Vermelho e o refugiado Taariq. Saga já foi absolvido e começará a trabalhar novamente.

O jornalista sueco Richard, especialista em grupos radicais de esquerda, desapareceu, mas reaparece de repente e nega que o Outubro Vermelho esteja envolvido no assassinato. Saga e Henrik o interrogam e encontram lacunas em sua explicação.

Taariq ainda está foragido. Ele reconheceu o carro que sequestrou Margrethe Thormod e procura o proprietário para extorquir dinheiro dele. Um novo assassinato no hospital em Malmö parece ter ligações com os outros dois assassinatos.

O número de suspeitos está aumentando. O motorista de táxi que levava Margrethe Thormod e foi o último a vê-la com vida acaba sendo conectado a outra vítima. Ele está sendo levado para interrogatório. Ao mesmo tempo, as suspeitas contra o casal Sonning estão aumentando.

Henrik acha que encontrou a conexão entre as vítimas e descobre um rosto inesperado, mas familiar, no quadro de avisos. O relacionamento de Saga com Henrik é legal, e ela tenta reparar o dano resolvendo o enigma de suas filhas desaparecidas.

A investigação sobre Tommy continua, e Lillian suspeita de um vazamento na polícia. Saga é convocado quando um jovem na Suécia confessa que matou seu pai. Saga percebe que o que ele conta está conectado ao passado da família de Henrik.

As meninas sem-teto que tiveram encontros com Niels Thormod agora sabem quem é o assassino. Elas tentam entrar em contato com Henrik, mas correm grande perigo. Ao mesmo tempo, Saga obtém uma impressão digital que corresponde à do assassino.