Cada um reage de um jeito ao fato de Eren ter poder de titã. Quanto mais a fundo nas muralhas, maior o medo, enquanto que os que moram com menos proteção o veem como um salvador. O governo precisa decidir se a custódia dele ficará com a Polícia Militar ou o Reconhecimento. Os dois grupos se digladiam no julgamento.

Depois do julgamento, Eren fica sob custódia do esquadrão de operações especiais do Reconhecimento, o esquadrão do Levi. Ele é composto pelos melhores soldados do Reconhecimento, mas são todos estranhos. Com uma grande missão em mãos para 30 dias, Hange conta a Eren sobre os experimentos feitos nos titãs de Trost.

Os dois titãs capturados pelo Reconhecimento foram mortos por um assassino misterioso. As suspeitas recaem sobre os cadetes da 104ª Unidade, e cada um é interrogado, mas não encontram o culpado. Cada um dos cadetes precisa tomar a maior decisão da vida: em qual força do exército entrarão. Erwin se coloca diante deles e revela informações secretas.

A 57ª expedição para fora das muralhas começa quando Eren e os demais da 104ª Unidade de Cadetes entram no Reconhecimento. Eles usam uma formação de reconhecimento de longo alcance para evitar encontros com titãs o máximo possível enquanto seguem para o destino. Mas Armin se vê diante de uma titã fêmea com consciência dentro da formação e corre grande perigo.

A Titã Fêmea destrói a equipe de reconhecimento do flanco direito. Eles acharam que receberiam ordens de retirada, mas o comandante ordena apenas a mudança de direção e continua a missão. Enquanto isso, a Titã Fêmea avança pela formação e mata vários integrantes do Reconhecimento. Então, ela se aproxima o suficiente para que o esquadrão do Levi a veja.

A Titã Fêmea se aproxima dos maiores matadores de titãs do esquadrão Levi por trás. No entanto, eles se recusam a ajudar os soldados que tentam retardar o seu avanço e seguem em frente. Eren não entende por que estão deixando que morram e por que não explicam nada, e Levi lhe dá uma opção.