Um fuzileiro resgatado após oito anos como prisioneiro de guerra no Afeganistão regressa a casa, mas uma agente da CIA desconfia dele.

Um agente infiltrado com ligações a um príncipe saudita que poderá estar a financiar atividades terroristas fornece a Carrie provas reveladoras.

Uma entrevista exclusiva para a TV projetará os holofotes nacionais sobre a família Brody, a menos que Dana concretize o plano para iludir o processo.

Os poderes políticos têm grandes planos para tornar Brody um herói nacional, mas um comportamento errado da sua parte ameaça a sua imagem nos media.

Carrie acredita que as suas suspeitas sobre Brody poderão estar corretas quando este confronta o único sobrevivente dos rebeldes que o mantiveram como refém.

A pedido de Carrie, a CIA realiza testes do polígrafo em todos os que contactaram Nazir ally Afsal Hamid, incluindo Brody.

Carrie e Brody passam um fim de semana no campo, acabando por complicar ainda mais a relação.

Carrie e Saul recebem o choque de que Walker está vivo, e o serviço de inteligência tenta arranjar uma forma de o capturar.

Os esforços de Brody em cortar as suas ligações a Abu Nazir levam-no a relembrar o período em que esteve aprisionado.

Quando a poeira de uma explosão assenta, Saul encontra Carrie no hospital e começa a acreditar que as teorias loucas dela podem até não ser descabidas.

Carrie está de cama e quase catatónica, e Saul pondera as implicações preocupantes da cronologia dela.