Durante um programa ao vivo, Silvio Santos perde a voz, para o desespero de sua equipe no SBT. Ele é aconselhado a chamar às pressas o jovem e popular Gugu Liberato para substituí-lo e manter os anunciantes do dia, mas reluta em aceitar essa ideia.

Silvio Santos é diagnosticado com um pólipo na garganta e foge do circo midiático à sua volta enquanto a esposa Íris insiste que ele vá se tratar nos Estados Unidos.

Nos Estados Unidos, Silvio Santos descobre que terá que passar por uma cirurgia arriscada para resolver o problema na garganta – o que pode custar a sua voz e levar ao fim a carreira como apresentador de TV no SBT.

Em Miami, Silvio Santos fica amigo de Hector, o motorista mexicano responsável por levá-lo ao médico. No SBT, Íris e Stanislau articulam para que Gugu assuma o programa dominical, salvando a emissora da bancarrota sem que Silvio fique sabendo.

Silvio Santos volta ao Brasil e fica furioso ao descobrir os rumos que o SBT tomou durante sua ausência. Em 1971, durante a gravação do programa, Silvio suspeita que será demitido da Rede Globo e traça planos para se manter no ar, seja pela recém-adquirida TV Record ou por meio de uma nova parceria com Roberto Marinho.

Silvio Santos revela para Íris a gravidade de seu problema de saúde. Atordoado, ele se sente assombrado pelas pragas do Egito enquanto retoma as atividades no SBT.

Disposto a manter a audiência do SBT caso não possa voltar ao palco, Silvio pressiona Gugu a desfazer o contrato com a Globo. Mas, para isso, ele terá que convencer Roberto Marinho. Em 1975, Silvio deseja conseguir uma concessão do governo federal para ter a própria emissora.

Silvio se prepara para a cirurgia que pode tirá-lo dos palcos, e o medo da morte traz à tona fantasmas do passado. Em 1975, Silvio lida com a doença terminal de Cidinha enquanto usa todo seu talento e habilidade para apresentar um projeto de canal aos militares.