“...O que ela estava fazendo no final?”

Depois de acordar de seu longo sono no museu, Vivy testemunha uma cena horrível em que humanos estão sendo massacrados por IA. A guerra entre humanos e IA estourou e, em meio à confusão, Vivy se encontra com Matsumoto. Eles reconhecem que o Projeto Singularidade foi um fracasso, então procuram o Dr. Matsumoto, que foi o arquiteto por trás de uma jornada de cem anos, para resolver a situação.

“...O que o coração significa para você?”

“Nosso objetivo é aniquilar toda a humanidade.”

Com base nos cálculos do Arquivo, o banco de dados integrado de IA, a humanidade está agora à beira da extinção. Quando a contagem regressiva para a extinção humana começa, Vivy e Matsumoto decidem unir forças com seu arquiinimigo, Toak, a fim de planejar uma estratégia para invadir Arayashiki, o núcleo do Arquivo. No entanto, Matsumoto percebe uma possível solução que apresenta para Vivy, depois que ela é contatada pelo Arquivo.

“… Minha missão é trazer felicidade a todos com meu canto.”

Vivy foi a primeira IA a escrever uma música com sua própria vontade. Como a primeira IA a utilizar sua própria criatividade e sendo a IA que teve mais contato com humanos na jornada de cem anos, o Arquivo confia a Vivy uma escolha que determinará a sobrevivência da humanidade. Vivy fica quase arrasada com o peso dessa responsabilidade, mas após ser incitada por Matsumoto, que é sua parceira há cem anos, e ver o Dr. Matsumoto arriscar a vida por todos, ela executa o Projeto de Singularidade para salvar a humanidade. Aproveitando esta última chance, ela conseguirá cumprir sua missão de levar felicidade a todos com seu canto?