Em 1870, o capitão Nathan Algren é enviado ao Japão pelo exército norte-americano a fim de dar treinamento militar moderno aos soldados do imperador Meiji, que está a braços com uma revolta liderada pelos derradeiros guerreiros samurai japoneses. Todavia, após ser capturado em combate e conhecer o comandante inimigo, Katsumoto, o oficial ocidental apercebe-se do rígido código de honra que rege aqueles guerreiros e das reais motivações que os levam a combater.
Num futuro próximo, uma raça alienígena hostil (chamada Formics) atacou a Terra. Tudo estaria perdido se não fosse o heroísmo lendário do Comandante da Frota Internacional, Mazer Rackham. Como preparação para o próximo ataque, o altamente respeitado Coronel Graff e os militares da Frota decidem treinar os jovens mais promissores com o objetivo de encontrar o próximo Mazer. Ender Wiggin, um rapaz tímido, mas brilhante em estratégia militar, é selecionado para se juntar a este grupo de elite. Ao chegar a Battle School, Ender rápida e facilmente aprende a controlar as técnicas de guerra, distinguindo-se e ganhando o respeito dos colegas. Ender é de imediato eleito por Graff como a próxima grande esperança dos militares, o que resulta na sua promoção para a Escola de Comando. Uma vez lá, ele é treinado pelo próprio Mazer Rackham, para conduzir os soldados numa batalha épica que irá determinar o futuro da Terra e salvar a raça humana.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Capitão Cassidy e sua tripulação recebem a ordem de ir até a Baia de Tokio em uma missão secreta. O objetivo é reunir informações para o bombardeio planejado de Tóquio. Ao longo do caminho, a tripulação aprende uns com os outros como devem enfrentar o inimigo, e alguns deles perdem a vida. Depois de obter as informações que necessitam, eles enfrentam a angustiante tarefa de escapar da baía uma vez que sua presença foi descoberta.
A humourous look at the Aleutian Islands and their strategic value.
Artists and the military might seem strange bedfellows, but painters, sculptors, photographers and set designers have played a critical but little-known role in modern warfare. Despite resistance and often ridicule, artists were recruited in both the first and second world wars to devise ways to protect troops and deceive the enemy by using their artistic skills and intimate knowledge of perspective, illusion, shadow and movement. Inspired by nature and influenced by the modernist art movements of their day, camoufleurs created bizarre decoys, dummy tanks and elaborate sets to conceal military installations. They painted thousands of ships in bold, arresting stripes and patterns to confuse enemy submarines. When war went hi-tech there was no room for artists, but over the past few decades artists have reclaimed camouflage for their work.