Joana pressiona Jorge para fazerem mais programas familiares porque acha que ele tem passado pouco tempo com ela e os miúdos. Jorge concorda e decidem ir fazer um passeio, mas quando começam a caminhada, descobrem o corpo de uma mulher no fundo da falésia. Jorge chama a PJ. Os primeiros indícios parecem mostrar que a mulher morreu em resultado da queda, mas quando fazem a autópsia descobrem que existem lesões mais antigas que indiciam que a mulher foi estrangulada. É então levantada a possibilidade da sua morte ser mais que um mero acidente.

Uma rapariga desaparece. A mãe pede ajuda à PJ. Diz que desconfia do namorado dela. A rapariga é menor. A brigada toma conta do caso. Pensam tratar-se de uma fuga de casa. As primeiras investigações parecem apontar para isso mesmo. São encontradas as conversas entre a rapariga e um rapaz, que a mãe identifica como um possível colega, que mora num bairro social de Setúbal – BAIRRO DA BELA VISTA - e que a mãe diz que é um marginal.

Ocorrem assaltos em vários pontos da cidade. Em todos eles é deixada uma assinatura – “Red Shark” (Tubarão Vermelho”). Catarina diz a Jorge que em Inglaterra tem havido vários assaltos com a mesma assinatura. Que a origem é um jogo online, que alicia jovens ingénuos e vulneráveis a superar alguns desafios, nomeadamente assaltos. Que os jovens recebem indicação para entregar o produto dos assaltos a um tutor. E que são ameaçados caso não cumpram.

Tiago e Sérgio investigam um atropelamento mortal com fuga. Parece ser um caso simples, mas as imagens de uma câmara de vigilância revelam que o atropelamento foi, na verdade, um homicídio premeditado. O jovem assassinado fazia todos os dias o mesmo percurso no seu treino de preparação para uma maratona. O principal suspeito parece ser um colega de equipa, que estaria a competir com ele por um patrocinador. O carro utilizado está desaparecido e pertence a uma empresa de aluguer de carros.